Os animais têm uma expectativa de vida bem menor que a dos humanos e, por isso, acabam envelhecendo mais rápido. Quando atingem a terceira idade, eles também ficam sujeitos a desenvolver algumas doenças cognitivas e neurodegenerativas, o que afeta drasticamente seu dia a dia. Por isso, é importante que os tutores estejam preparados para lidar com a questão, se necessário.

A Síndrome da Disfunção Cognitiva (SDC) costuma ser a mais comum entre cães e gatos, sendo comumente comparada ao Alzheimer dos humanos. A condição está associada a degeneração progressiva dos neurônios, podendo trazer uma série de consequências para o organismo e a saúde cognitiva do pet. A seguir, saiba o que pode ser feito para ajudá-los.

O que é a Síndrome da Disfunção Cognitiva?

A Síndrome da Disfunção Cognitiva não possui uma causa específica, mas alguns estudos observaram que ela costuma ser mais incidente em animais que sofrem de quadros epiléticos. Ela afeta diretamente o sistema nervoso central, que por sua vez envolve habilidades cognitivas importantes como memória, compreensão, aprendizado, etc.

A partir disso, são vários os sintomas possíveis. Cada caso é um caso, variando de acordo com a intensidade do problema e a idade do bicho. No geral, é comum notar várias mudanças no comportamento do pet, como um padrão irregular de sono, desorientação em ambientes familiares, falta de apetite, irritabilidade e latidos (ou miados) em excesso.

Por se tratar de uma doença neurodegenerativa, os sintomas começam aos poucos e vão se intensificando com o ar do tempo. A progressão do quadro é gradativa, então a tendência é que se torne cada vez pior, conforme a idade do animal avança.

Existe tratamento?

Infelizmente, não existe cura para a Síndrome da Disfunção Cognitiva. Um animal que já foi diagnosticado com a doença requer cuidados especiais contínuos, então os tutores podem ajudá-lo a viver bem e prevenir o avanço do quadro através de algumas medidas.

Por se tratar de uma doença cuja causa é desconhecida, a prevenção envolve apenas a adoção de hábitos saudáveis no cotidiano. Estabelecer uma dieta balanceada para o pet, levá-lo para ear regularmente e incentivá-lo a ter uma vida fisicamente ativa é muito importante nesse processo.

A suplementação também pode fazer diferença no processo de prevenção – tanto em animais já diagnosticados quanto nos mais jovens. Investir no melhor ômega 3 para cachorro, por exemplo, pode trazer benefícios para a pele e a pelagem, além de promover o desenvolvimento mental do animal.

 

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